
QUARTA-FEIRA, DIA 26, A PARTIR DAS 22H

ERA UMA VEZ EM… HOLLYWOOD
Um ator de TV e seu dublê embarcam em uma odisseia para fazer seu nome na indústria cinematográfica durante os assassinatos de Charles Manson em Los Angeles, em 1969.

KILL BILL – VOLUME 1
O quarto filme de Quentin Tarantino chega arrasando como um dos marcos do cinema contemporâneo. Kill Bill presta uma grande homenagem aos filmes de Kung-fu das décadas de 60 e 70, seus atores e estilos. Dirigido com exímia presteza, a obra foi delicadamente produzida o que dá ao expectador um deleite frente às diversas mudanças de sensibilidade do filme, cenas em preto e branco, sequências, sombras, ângulos de câmera e intertextualidade com outras mídias como o trecho do filme feito em anime e a sensacional trilha sonora que se tornou um dos deliciosos hábitos viciantes dos filmes de Tarantino. O primeiro volume do filme narra o início da vingança da ex-assassina Black Mamba (cujo nome real só nos é revelado ao final do segundo filme). Ao acordar do coma, Black Mamba percebe que foi a única sobrevivente do extermínio ocorrido no dia de seu casamento e que levara as vidas de todos a quem amava, inclusive do filho que levava no ventre. Ela começa então uma caçada impiedosa aos assassinos, seus ex-companheiros do esquadrão de assassinato Deadly Viper. Mas Kill Bill não é apenas um filme sobre sangue e assassinato, ao final do primeiro volume ficamos desesperados para assistir sua continuação e obter a resposta para sua maior pergunta: Até onde somos capazes de ir quando o amor se transforma em raiva?

DJANGO LIVRE
Com a ajuda de seu mentor, um escravo que se tornou caçador de recompensas vai ao resgate de sua esposa para salvá-la das mãos do terrível dono de uma fazenda em Mississipi.